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1.
Rev. bras. anestesiol ; 56(5): 507-510, set.-out. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-448296

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) têm risco aumentado de complicações pós-operatórias, sobretudo quando submetidos à anestesia geral. O bloqueio do plexo braquial representa uma alternativa para estes pacientes em intervenções cirúrgicas de membros superiores. O objetivo deste relato foi apresentar um caso de bloqueio do plexo braquial, por via infraclavicular vertical em paciente com DPOC com fratura de cotovelo. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 67 anos, 52 kg, estado físico ASA III, com indicação de osteossíntese de cotovelo, portadora de bronquiectasias desde nove anos de idade após uma pneumonia. Apresentava tosse produtiva habitualmente, e fora submetida à avaliação de seu pneumologista que a liberou para o procedimento. Após instalação de monitorização com pressão arterial não-invasiva, ECG e oxímetro de pulso, foi realizado bloqueio do plexo braquial por via infraclavicular vertical com 30 mL de ropivacaína a 0,5 por cento. A intervenção cirúrgica foi realizada sem intercorrências. A paciente recebeu alta hospitalar no dia seguinte ao procedimento cirúrgico. CONCLUSÕES: O bloqueio do plexo braquial por via infraclavicular vertical é uma técnica alternativa para portadores de DPOC e fratura de cotovelo, por sua menor morbidade quando comparado com a anestesia geral e com a via supraclavicular.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) have a higher risk of postoperative complications, especially when undergoing general anesthesia. Brachial plexus blockade is an alternative for these patients when they undergo upper limb surgeries. The objective of this report is to present a case of infraclavicular brachial plexus blockade in patients with COPD and a fractured elbow. CASE REPORT: A female patient, 67 years old, 52 kg, physical status ASA III, with post-pneumonia bronchiectasis since nine years of age and an indication of osteosynthesis of the elbow. She presented productive cough regularly; after evaluation, her pneumologist cleared her for the surgery. The patient was monitored with non-invasive blood pressure. ECG, and pulse oximeter. Infraclavicular brachial plexus blockade with 0.5 percent ropivacaine 30 mL was performed, without intercurrences. The patient was discharged from the hospital the following day. CONCLUSIONS: Infraclavicular brachial plexus blockade is an alternative for patients with COPD and fracture of the elbow, due to its lower morbidity when compared to general anesthetic.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Los pacientes con enfermedad pulmonar obstructiva crónica (DPOC) presentan riesgo mayor de complicaciones postoperatorias especialmente cuando se les someten a la anestesia general. El bloqueo del plexo braquial representa una alternativa para esos pacientes en intervenciones quirúrgicas de miembros superiores. El objetivo de este relato fue el de presentar un caso de bloqueo del plexo braquial, por vía infraclavicular vertical en paciente con DPOC con fractura de codo. RELATO DEL CASO: Paciente del sexo femenino, 67 años, 52 kg, estado físico ASA III, con indicación de osteosíntesis de codo, portadora de bronquiectasias desde los nueve años de edad después de una pneumonía. Presentaba una tos productiva habitualmente, y fue sometida a la evaluación de su neumólogo que la liberó para el procedimiento. Después de la instalación de monitorización con presión arterial no invasiva, ECG y oxímetro de pulso, se realizó un bloqueo del plexo braquial por vía infraclavicular vertical con 30 mL de ropivacaína a 0,5 por ciento. La intervención quirúrgica fue realizada sin incidencias. La paciente recibió alta hospitalaria al día siguiente del procedimiento quirúrgico. CONCLUSIONES: El bloqueo del plexo braquial por vía infraclavicular vertical es una alternativa técnica para portadores de DPOC y fractura de codo, por su menor morbidez cuando se le compara a la anestesia general y a su vía supraclavicular.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Hóquei/fisiologia , Análise de Variância , Índice de Massa Corporal , Estudos Transversais , Exercício Físico , Músculo Esquelético/fisiologia , Estudos Retrospectivos
2.
Rev Bras Anestesiol ; 56(5): 507-10, 2006 Oct.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19468596

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) have a higher risk of postoperative complications, especially when undergoing general anesthesia. Brachial plexus blockade is an alternative for these patients when they undergo upper limb surgeries. The objective of this report is to present a case of infraclavicular brachial plexus blockade in patients with COPD and a fractured elbow. CASE REPORT: A female patient, 67 years old, 52 kg, physical status ASA III, with post-pneumonia bronchiectasis since nine years of age and an indication of osteosynthesis of the elbow. She presented productive cough regularly; after evaluation, her pneumologist cleared her for the surgery. The patient was monitored with non-invasive blood pressure. ECG, and pulse oximeter. Infraclavicular brachial plexus blockade with 0.5% ropivacaine 30 mL was performed, without intercurrences. The patient was discharged from the hospital the following day. CONCLUSIONS: Infraclavicular brachial plexus blockade is an alternative for patients with COPD and fracture of the elbow, due to its lower morbidity when compared to general anesthetic.

3.
RBM rev. bras. med ; 62(6): 245-250, jun. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-412457

RESUMO

Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma síndrome clínica multifatorial, com grande morbimortalidade, principalmente pelo acometimento dos chamados órgãos-alvo (coração, cérebro, rins, olhos e vasos), atingindo cerca de 65 dos idosos (³ 60 anos).Objetivo: Determinar o perfil clínico-epidemiológico de uma população hipertensa e geriátrica, num hospital de ensino.Metodologia: Estudo observacional, transversal, descritivo e analítico, com base em registro médico, em pacientes hipertensos atendidos no Ambulatório de Clínica Médica (HUPEST-UFSC), no período de janeiro a junho de 1999; desses, 302 eram pacientes geriátricos.Resultados: A prevalência de idosos numa população de hipertensos foi de 52,1; a idade média foi de 70,5 anos, com predomínio de mulheres (221/302 (73,2)) e da raça branca (270/302 (89,4)). A média da pressão arterial (PA) foi de 163,6 x 94,6 mmHg, sendo a quase totalidade de etiologia essencial. Observou-se dislipidemia e diabetes mellitus (DM) como as comorbidades mais prevalentes. Predominou angina e/ou infarto agudo do miocárdio (IAM) (95/302 (35,1)) como lesão em órgão-alvo. Houve uma associação estatisticamente significante entre DM e acidente vascular encefálico e/ou ataque isquêmico transitório (AVE/AIT) (p=0,003). Na estratificação de risco em grupos, para decisão terapêutica, prevaleceu o grupo C (205/302 (67,9)) (grupo A foi excluído pela idade).Conclusões: No grupo de hipertensos estudado, observamos uma prevalência de idosos elevada, sendo DM e dislipidemia as comorbidades mais freqüentes, além da evidência de dano vascular, manifestada pela freqüência de doença cardíaca isquêmica e pelo risco duplicado de AVE/AIT nos diabéticos. O predomínio do grupo C demonstra que a população de hipertensos geriátricos demanda maior cuidado na decisão terapêutica.(au)


Assuntos
Idoso , Hipertensão/epidemiologia , Hipertensão/fisiopatologia , Hipertensão
4.
RBM rev. bras. med ; 60(3): 107-112, mar. 2003. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-344732

RESUMO

Objetivos: Determinar a prevalência de hipertensos com diabetes mellitus (DM) numa populaçäo de hipertensos atendidos no ambulatório ded Medicina Interna do Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de Santa Catarina, verificando as classes de anti-hipertensivos mais prescritas e se sua utilizaçäo encontra respaldo na literatura especializada. Métodos : Estudo observacional, descritivo e transversal, realizado no período de janeiro a junho de 1999, com uma populaçäo de 580 pacientes hipertensos, buscando entre esses, os portadores de DM. Foram analisados dados sobre idade,raça, tipo de DM e o(s)último(s) medicamento(s) prescrito(s) no ano de 1999. Resultados: Dos 580 hipertensos, 168 eram portadores de DM, estabelecendo-se uma prevalência ded 29(pro cento) de hipertensos diabéticos. A maioria tinha 60 anos ou mais (110/168 - 65,5 (por cento) , era do sexo feminino ( 131/168 - 78 (porcento)) ,brancos ( 146/168 - 86,9(por cento) e portadores de DM tipo 2 ( 164/168 - 97,6 ( por cento). Considerando as prescriçöes/droga, os diuréticos foram as drogas mais prescritas ( 105/240 - 44,7 ( por cento)), seguidos pelos inibidores da enzima conversora de angiotensina ( IECA) 71/240 - 29,6 (por cento)). Na monoterapia, predominaram os IECA ( 30/76 - 39,5( por cento)) e na terapia combinada prevaleceu a associaçäo de diuréticos e IECA ( 27/74 - 36,5 ( por cento)). Conclusöes : A prevalência de DM em hipertensos foi de 29(por cento). As drogas mais prescritas foram diuréticos e IECA, tanto em monoterapia quanto em associaçäo. O efeito benéfico, obtido através da combinaçäo dessas drogas, proporciona ao paciente hipertenso diabético bom controle pressórico, diminuiçäo da morbimortalidade cardiovascular e proteçäo aos órgäos-alvo(au)


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina , Diabetes Mellitus , Diuréticos/farmacologia , Hipertensão/tratamento farmacológico
5.
ACM arq. catarin. med ; 31(1/2): 17-24, jan.-jun. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-452600

RESUMO

Identificar o perfil sócioeconômico dos pacientes atendidos no ambulatório do Serviço de Medicina Interna do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, e comparar os dados com a população internada na Enfermaria de Clínica Médica deste hospital. Método: estudo exploratório, observacional e transversal, onde foram avaliadas idade, sexo, estado civil, procedência, posição em relação ao chefe da família, grau de instrução, fonte de atendimento médico, plano de saúde e renda mensal familiar per capita dos pacientes ambulatoriais. Utilizou-se o modelo de estratificação de classe social proposto por Lombardi et al.3, onde o critério de classificação é a relação com os meios de produção. Resultados: a soma dos pacientes analfabetos, dos que sabiam ler e escrever, e dos que tinham 1° grau completo ou incompleto, totalizou 78.9% . Apenas 1.5% apresentava curso superior completo ou incompleto. Em relação à doença atual, 71.6% procuraram diretamente o HU. O ambulatório hospitalar foi a principal fonte de atendimento médico (55.9%), e 92.7% utilizavam somente o SUS. A classe social predominante foi o proletariado não típico (39.4%), e 69.6% apresentavam renda mensal familiar per capita inferior ou igual a 1.8 salários mínimos. Conclusões: a maior parte dos pacientes atendidos no ambulatório do Serviço de Medicina Interna do HU possui baixo grau de instrução, utiliza o ambulatório hospitalar como principal fonte de atendimento médico, é usuário do SUS, pertence ao proletariado não típico, e é pobre. Observou-se também que esta população é distinta daquela que freqüenta a Enfermaria de Clínica Médica no mesmo hospital...


Assuntos
Humanos , Medicina Interna , Ambulatório Hospitalar , Pacientes Ambulatoriais , Pacientes Ambulatoriais/classificação , Pacientes Ambulatoriais/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Estudos Transversais
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